A crista que amanhece
carrega o sol (re)encarnado:
estrela coroando trovador.
Quando o galo morre
os raios de sol desfalecem
sobre os olhos de bolandeira.
Ouve-se a ruptura do universo,
onde explosão de sangue
coagula-se na galáxia da carne.
Francisnaldo Borges
4 comentários:
Belo o poema, belo Francis. Que charme! Imperador da Serra Aguda, por merecimento. Está dado o título. Vou criar o símbolo...
Ah, essa serra tem rendido muitas controvérsias...rsss. Mas é ícone para todos nós de Nova Palmeira, que mesmo soterrada pela erupção não é Pompéia.
Naldinho, você é meu poeta! Gosto da ponte Nova Palmeira/Natal. Grande abraço, JOão
Deta,a Serra Aguda nas nossas veias,é a pedra de calcutá,da qual falava Quintana.Itabira de Drummmond.
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