domingo, 28 de junho de 2009

Que seja doce, repito duas vezes antes de mergulhar novamente nas cobertas com a certeza do sonho. Pequenas epifanias, copos de guaraná e filmes em preto e branco, nada me afasta do que foi. Ao menos descobri como separar a dor do resto todo, resto este que inclui aquele amor que não sai com água, chuva, beijo, esponja, ódio, tatuagem, certeza. E, por saber que não sai, não morre, não diminui, aceito, silenciosa. A resignação não me parece mais tão vergonhosa, as vezes as coisas são e isto. Mas minhas espada está na cintura, só por garantia. (Cristiane Lisboa)

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